O modelo segue o que já foi implementado pela empresa de Coimbra nos Estados Unidos, onde licencia genéricos desenvolvidos em Portugal para empresas norte-americanas, que os registam em seu nome e comercializam. A aprovação pelo regulador farmacêutico americano FDA, que no final de 2009 fez inspeccionou e aprovou sua unidade fabril, permitiu à farmacêutica portuguesa exportar medicamentos uso humano. Esta certificação é chave na abordagem a outros mercados, como é o caso do chinês.